quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Funerais passando pelo calçadão tumultuam comércio de Valença

Cerca de dois a três sepultamentos são realizados diariamente em Valença e o curioso é que entre a população criou-se  o hábito de que praticamente todos os cortejos fúnebres  precisam passar pelo calçadão, o principal centro comercial da cidade, onde concentra-se  as agencias bancarias do Banco do Brasil, CEF e Bradesco. Normalmente o trânsito de pedestres (que já é intenso no local), fica bastante tumultuado  no momento em que os funerais passam, forçando pessoas a entrar em lojas para abrir caminho ao cortejo. Uma situação que poderia ser evitada pelo poder público municipal, que mostra-se indiferente  em  organizar o trânsito  nas congestionadas ruas da cidade. A prefeitura de Valença e a câmara municipal poderiam  disciplinar a realização dos funerais, proibindo que passem pelo Calçadão, Praça da Independência,  nas pontes do Rio Una e ruas de grande fluxo como nas proximidades da Igreja matriz e do Pronto socorro.
Quem mora do outro lado do Rio Una (São Félix, Graça, Novo horizonte, São Roque, Urbis,  Vila e Jacaré,  poderia utilizar os carros funerários para transportar seu mortos até a Praça da Triana, de onde o cortejo seguiria a pé até o cemitério. Moradores do outro lado do rio poderiam fazer o percurso total a pé, desde que evitassem passar pelos locais proibidos. Espera-se que algum Edil ou o próprio poder executivo, crie esta lei.  Clientes, turistas, motoristas  e comerciantes do centro agradeceriam. Recentemente um tiroteio aconteceu no calçadão de Valença, quando um enterro passava por ali, motivado por um veiculo que obstruía a passagem do cortejo.  Parece que o episódio negativo não serviu de lição para a prefeitura que permanece omissa aos problemas do  dia á dia.  Por Carlos Alberto P. Santos – Radialista

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